segunda-feira, dezembro 24, 2007

Bateu a nôrose permanente no portenho de la Boca (com trocadilho, por favor!)


Calado, o argentino Diego Armando Maradona é um poeta. Devo a ele - e às cores das bandeiras dos países participantes - meu gosto por futebol, adqüirido durante a Copa de 1986. O gol em que acabou com toda a defesa inglesa é um dos grandes momentos da humanidade.

Sem a bola e de boca aberta, porém, o ex-craque só dá caneladas na razão típicas dos brizolistas, o que talvez ajude a explicar seu fascínio por ditadores como Fidel Castro e seu sucessor wannabe Hugo Chávez - cuja União Soviética é o petróleo.

Essas coisas progridrem e a mais nova paixão de Diego é o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, aquele que relativiza o quanto pode o holocausto e defende o enforcamento de gays.

Resta saber o que um ser que odeia os cães infiéis ao islã e diz que em seu país não há homossexuais pensa de um homem que usa brinco, já beijou outro homem na boca e foi(?) notório cheirador de cocaína.

Peru à milanesa é presente de Natal para a Inter

Uma grande defesa, pelo menos, de um lado e o peru de natal do outro no clássico milanês confirmam uma suspeita de muito tempo. Júlio César já chegou tarde a titular da seleção. Capacidade, ele sempre teve; vibração, também. Tem espírito da amarelinha e, aliás, no atual comando Dunga, às vezes parece ser o único a gostar tanto de jogar pelo Brasil quanto por seu time. O que faltava antes para ele ser convocado e escalado com maior regularidade? Jogar fora, talvez...

Só não dava para defender a cobrança de falta de Pirlo. Chute forte e com curva, por cima da barreira... um abraço. Já o sempre superestimado Dida deu um presente ao argentino Cambiasso e à liderança disparada do rival no Italiano. Tá certo que o Mundial é muito mais importante, mas uma renovação no elenco deveria começar a ser pensada por Bersolusconi e seus companheiros.

Despedida em azul e branco. Por que não em verde e amarelo?


Na antesvéspera de Natal, Manoel Tobias, maior jogador da curta história do futsal em sua versão contemporânea (valendo gol dentro da área), faz seu jogo de despedida no Maracanãzinho em uma daquelas peladas de fim de ano, com time azul cotnra branco.

Ao mesmo tempo, a seleção brasileira goleava a da Argentina - em quadra, pouco mais que um bom sparring - por 6 a 0. Dada a coincidência de datas e a pouca importância da sétima vitória brasileira neste ano sobre os fregueses ali de baixo - disfarçada pelo pomposo e errôneo nome de Desafio Internacional -, por que não convidar o craque para se despedir das quatro linhas vestindo a amarelinha?

Vale lembrar que Tobias foi campeão mundial duaz vezes com a seleção. Falcão nunca.

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Freguês bom...

...volta sempre:

Fla perde para o Defensor e dá adeus a Liga das Américas de basquete


O Flamengo deu adeus a Liga das Américas ao perder pro Defensor po 80 a 75 (40 a 38).

O Minas Tênis, outro brasileiro no grupo, se classificou com a melhor campanha do grupo.

terça-feira, dezembro 18, 2007

Perguntar ofende?

O Brasil preferiria que a Marta ganhasse o prêmio de melhor jogadora do mundo, como ganhou, ou que tivesse feito o gol naquele pênalti contra a Alemanha? Refrescando a memória, era a final do mundial feminino e as conterrâneas de Nina Hagen venciam por 1 a 0, quando a 10 brasileira, visivelmente nevosa, desperdiçou a chance do empate.

A partir dali, toda a seleção brasileira, desacostumada a correr atrás de um placar adverso, entrou em frangalhos e as alemãs acabaram metendo mais um.

Perguntar pode até ofender, mas um pênalti desperdiçado naquela situação ofende muito mais. Eu votaria na Prinz, que foi campeã.

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Ele pertence à bispa Sônia


Tá certo que este ano o fiel da igreja renascer - aquela do casal de bispos aloprados preso por andar por aí com uma dinheirama não declarada - mereceu o prêmio da Fifa, mas será que não ganharia mesmo se fosse apenas o melhor da Europa? Ou alguem dúvida que o melhor em 2003 foi Tevez, em 1997, Edmundo e, em 1992, Junior Capacete? Só para dar o termo de compração que feitos maiores fizeram os eleitos nestes anos, respectivamente Zidane, Ronaldo e Van Basten?

Tevez, com 20 anos, liderou a conquista do Boca contra o... Milan, então mais forte e mais jovem. Edmundo, noque pese... tudo, estraçalhou em 97 e Junior simplesmente levou o Flamengo a vencer um Brasileiro em que estava longe de ser o melhor time. Aos 38 anos. O futebol europeu é grande, mas o futebol mundial não se resume a ele. Tanto que, mesmo com menos dinheiro, os times sul-americanos venceram mais mundiais.

Em tempo, Kaká, pelo menos, pode-se afirmar que realmente pertença aos bispos Sônia e Estevão Hernandez. Quanto ao dinheiro que eles carregavam quando foram grampeados, há controvérsias.

Chatice à milanesa

Com o Milan campeão mundial, a Itália idem e o São Paulo campeão brasileiro, o futebol chato está no topo das paradas. Todo o respeito à qualidade de gestão clube paulista - nem tanto á do milanês, raco em criar jogadores -, mas quais os grandes jogos deles?

Este blog torce para que times como o do Barcelona não vacilem na hora do vamo ver e botem ara correr esse tédio que não dá vontde de ver jogar.

A função social do drible

Amigo meu, dia desses, incluiu o Coelho - é, aquele da porrada do Kerlon - na seleção do Brasileiro. Para ele, o lateral-direito atleticano era um "herói" por um motivo bastante peculiar: teria ensinado o jogador do Cruzeiro a não dar mais aquele drible, que, frente a defensores mais truculentos poderia deixá-lo com alguma contusão bem mais grave. Mais ou menos o mesmo argumento do rei dos animais e técnico do Galo no dia seguinte.

Na tentativa de reforçar sua idéia, meu amigo aind tascou que o drible da foca era "ineficiente". Ora, então, bastaria o Coelho roubar a bola, como fez o Obina em umjogo seguinte.

São dois argumentos interessantes. Primeiro, o que há nas regras do futebol que permita a algum jogador usar as faltas para "orientar" ou "disciplinar" os dribles dos adversários, como se fossem um CFJ* do futebol?

Segundo, o que, nas mesmas regras, restringe dribles considerados "ineficientes"? Dá o que pensar tal idéia,imaginem um eventual Índice de Eficiência do Drible. Seria mais ou menos como a "função social da terra", aquele critério tão claro quanto a água da praia de Ramos que oganizações políticas enrustidas como "movimentos sociais" usam para invadir a fazenda alheia.

Coelho é um herói, tanto quanto João Pedro Stédile e Bruno Maranhão. Pode liderar o MST (Movimento os Sem-Talento) na regulação e fiscalização de qual drible pode e qual drible não pode.

*Conselho Federal de Jornalismo, troço que sindicalistas da CUT inventaram para "orietar, fiscalizar e disciplinar" os jornalistas, sob os critérios deles, é claro, e convenceram um deputado evangélico a apresentar como projeto de lei em 2004. Felizmente, não vingou.

Tem culpa o Inter?

Na mais ridícula desculpa pelo merecido rebaixamento corintiano, o presidente André Sanchez colocou "alguns jogadores do Internacional" entre aqueles que não mereceriam vestir a camisa de seu time. Eis um exemplo de hombridade e coragem condizente com um dirigente que deixa membr de quad..., digo torcida organizada pôr o dedo em sua cara,como se mandasse no clube. Põe a culpa nosjogadores do outro time que perderam do Goiás, como se o próprio Corinthians não tivesse cavasse sua cova, rodada a rodada.

Na verdade, o Corinthians não mandava em si mesmo há uns três anos, pelo menos. Quando correu risco de rebaixamento, em 2004, aceitou ser arrendado pela suspeita MSI, apontado por investigações da Polícia Federal como braço de lavagam de dinheiro da máfia russa.

A MSI surgiu, então, como uma tábua de salvação, por mais nebulosas que fossem a origem de tanta grana - e mais evidente fosse a perda da independência de gestão do clube sobre si próprio. Foi a bolsa-time corintiana. Eles ganhavam dindin, mas eram totalmente dependentes do que o seu moço Kia mandasse. O destino não poderia ser mais perfeito.

Alguém ja viu grupos nebulosos mandarem na gestão do São Paulo, campeão brasileiro de 2006 e 2007 e mundial de 2005?

Pois é.

terça-feira, dezembro 04, 2007

Outra notícia

O Cafu acertou um cruzamento. E foi gol - do Túlio italiano Inzaghi.
Rasteiro, reto e de uns dois ou três metros, no máximo. Mas já é uma notícia espantosa.

Baixinho e Careca

Foi um tônico capilar. Um amigo meu que, bem mais novo, começou a perder os fios, contou que recorreu a um desses e os cabelos pararam de cair. Em compensação... Resumindo, não é exatamente o que se pode chamar de substância estimulante. Pelo menos, não para certas coisas.

Uma notícia, de fato

Enfim, uma notícia relevante sobre a participação de Romário no Campeonato Brasileiro de 2007. O SporTV acaba de noticiar que ele caiu no antidoping. A substância ainda não foi divulgada.

Do que precisa um bom goleiro?

Meu colega de blog, Cid Boechat, considera o Felipe, do Corinthians, o melhor goleiro do campeonato. É pena que ele não montou sua seleção própria e postou também, mas só há um motivo para eu não ter escolhido o Felipe também: ele não conseguiu salvar o Corinthians do rebaixamento.

Se conseguisse, seria o segundo herói da resistência - o primeiro, indubitavelmente, seria Paulo Baier, o Martin Palermo brasileiro. A defesa que ele fez em uma cabeçada a queima-roupa no último jogo, 1 a 1 com o Grêmio, no Olímpico, foi, na minha opinião, mais difícil que a eternizada de Gordon Banks na cabeçada de Pelé (Copa de 1970, Brasil 1 x 0 Inglaterra), porque naquela o 'rei' apontava, com seu salto para onde iria cabeçear. Na do Grêmio, a cabeçada foi para o lado oposto.

Mas não foi suficiente. Além disto, Felipe se tornou tricampeão em rebaixamentos, após cair em 2004, com o Vitória e em 2005, com o Brasiliense do Luiz Estevão. E um bom goleiro precisa de sorte. Felipe, até agora, tem sido pé-frio.

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Amarelinha do Amarelinho

Daqui a pouco, a CBF divulga a seleção oficial do Brasileirão. A minha é essa aqui:

Bruno (Flamengo)
Léo Moura (Flamengo)
Breno(São Paulo)
Thiago Silva (Fluminense)
Kleber (Santos)
Hernanes (São Paulo)
Ibson (Flamengo)
Thiago Neves (Fluminense)
Valdivia (Palmeiras)
Kleber Pereira (Santos)
Acosta (Náutico)