Uma grande defesa, pelo menos, de um lado e o peru de natal do outro no clássico milanês confirmam uma suspeita de muito tempo. Júlio César já chegou tarde a titular da seleção. Capacidade, ele sempre teve; vibração, também. Tem espírito da amarelinha e, aliás, no atual comando Dunga, às vezes parece ser o único a gostar tanto de jogar pelo Brasil quanto por seu time. O que faltava antes para ele ser convocado e escalado com maior regularidade? Jogar fora, talvez...
Só não dava para defender a cobrança de falta de Pirlo. Chute forte e com curva, por cima da barreira... um abraço. Já o sempre superestimado Dida deu um presente ao argentino Cambiasso e à liderança disparada do rival no Italiano. Tá certo que o Mundial é muito mais importante, mas uma renovação no elenco deveria começar a ser pensada por Bersolusconi e seus companheiros.
segunda-feira, dezembro 24, 2007
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