Em uma pesquisa internética feita durante Brasil 2 x 0 Argélia, a Globo perguntava se Kaká e Ronaldinho Gaúcho devem ser titulares absolutos da seleção. A vontade da maioria pouco importa para uma análise lógica, mesmo porque uma coisa não tem necessariamente muito a ver com a outra, aliás, frequentemente, não tem nada.
A resposta fica fácil ao se comparar o amistoso, que o Brasil venceu após eles entrarem em campo, no 2º tempo, com a copa do ano passado, em que, garantidos no time, fozeram parte do apático expresso da derrota.
É a msma comparação que faz no seguinte caso: quem te atende melhor, um vendedor de cerveja que precisa cativá-lo como cliente ou um plantonista de repartição pública com estabilidade funcional?
Pois é.
Rafa Benítez conquistou dois títulos espanhóis pelo Valencia - que não levantava a taça há 31 anos - e, em seguida, fez o Liverpool voltar a ser um time de respeito na Europa, com um sistema de rodízio em que não há titulares absolutos. Além de uma esquisita equação que previa melhor rendimento físico, os jogadores sempre precisaram dar o melhor de si para jogarem mais.
Dunga, faz eles correrem atrás, que assim eles jogam bem mais.
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