A idéia era reunir os fiéis e torcer pelo time da casa, mas os advogados da NFL não gostaram nem um pouco.
Começaram implicando com o nome do evento. Usar o termo "Super Bowl" era inadmissível, marca registrada da liga de futebol americano. Realmente uma ameaça ao poderio econômico da entidade que um punhado de pessoas se organizem para assistir o jogo com os amigos da paróquia em um telão de 55 polegadas.
Opa, você disse 55 polegadas? A partir deste tamanho de tela já estamos falando de uma exibição pública de nossa propriedade intelectual. Tsc tsc tsc.
O pastor John Newland, claro, desistiu da idéia depois de tanta dor de cabeça.
A NFL é famosa por "zelar" pela marca de seu jogo mais importante, mas com isso torce e retorce as leis de copyright em benefício prpoprio. A função de uma marca registrada é não confundir o consumidor, mas será que alguém achava que o evento da igreja era organizado pela própria NFL?
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