Como já disse Thomaz Magalhães, não há nada mais brochante do que um dia oficial para as mulheres. Por isso, é bom ver como Ana Paula de Oliveira é falível como qualquer outro bandeirinha. Ela é uma das melhores assistentes do Brasil, mas isso em nada se deve ao seu gênero e, sim, ao que ela aprendeu.
Da mesma forma, os jogadores, ao reclamarem, não devem abrir da violência por ela ser mulher, mas porque futebol deve ser jogado na bola, não no grito. Novamente, independentemente do sexo da arbitragem. OK, bater em mulher - o que os santistas não chegaram a fazer -, seria pior, mas quem merece xingamento é a International Board, que não libera logo o uso de recursos tecnológicos para consulta da arbitragem.
Depois de assistirem o gol do Santos que ela anulou marcando um impedimento inexistente, que o Cid postou aí embaixo, relaxe ao som e à canastrice de Tom Jones interpretando Nothing But a Woman, de Robert Cray, remédio contra qualquer feminismo.
OS: faço minhas as palavras do meu amigo. Que timinho sem graça é o Milan.
segunda-feira, março 12, 2007
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