O lateral-esquerdo Juan é um otimista. Deu nota "seis, sete" para o Flamengo e classificou como injustas as vaias da torcida após a vitória anêmica por 1 a 0 sobre o Real Potosí, da Bolívia, no Maracanã, que fechou a campanha do rubro-negra primeira fase da Libertadores.
Justas ou não, as vaias refletem o que a torcida sentiu ao ver o Flamengo perder tantos gols e vencer pelo placar mínimo um time tão inferior, quanto a esquipe boliviana que imita o nome e o escudo do Real Madrid, mas o futebol do Íbis.
Nenhuma torcida ficaria satisfeita com este resultado. Bom, talvez a do Palmeiras, afinal italiano é que gosta de ganhar por 1 a 0...
quando saiu o gol, de Souza aos 12 do primeiro tempo - com o goleiro boliviano escorregando no gramado e perdendo o tempo da bvola - o Flamengo já havia perdido algumas chances claras de gol e não seria exagero ir para o intervalo com uns três, quatro gols marcados. Só a nota do time, ao contrário do que disse Juan, vai no máximo a cinco. Uns oito em criação de jogadas e, com boa vontade, dois em conclusão.
De maneira ridícula, o time carioca acabou sendo pressionado pelo ridículo time boliviano no final do jogo.
Mesmo assim, o Flamengo tem a segunda melhor campanha da primeira fase. Pode chegar a ter a melhor, mas somente se o Sabtos, que venceu todos os cinco jogos até agora, perder em casa para o Deportivo Pasto, da Colômbia, que perdeu todos. É mais provável o exército acabar com a violência no Rio de Janeiro.
O Paraná também se classificou com uma vitória preguiçosa, de 2 a 1 no Maracaibo, da Venezuela. Enquanto eu teclava, o São Paulo seguia vencendo o Alianza por 1 a 0, em Lima, e garantindo o primeiro lugar no grupo dele.
quarta-feira, abril 18, 2007
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